Eu costumo dizer que a vida é muito mais do que conseguimos ver.
Nossa mente está sempre nos contando histórias e acabamos tendo ainda menos clareza de como as coisas realmente são.
Quando nos vemos presas num ciclo alimentar nocivo, a tendência é acharmos que existe alguma coisa errada conosco, que temos células malucas que só pensam em comida. E isso não é verdade, claro.
Não tem nada de errado com você.
A verdade é que muitas vezes entramos em padrões antigos ou buracos como o pequeno conto abaixo da Portia Nelson. Nele, a autora demonstra a importância de estarmos atentas e como expandimos nossa consciência quando começamos a fazer pequenas mudanças.
Capítulo 1
Estou andando pela rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu caio nele. Eu estou perdida… Não tenho esperanças. Não é minha culpa. Demora uma eternidade pra encontrar a saída.
Capítulo 2
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu finjo que não o vejo. Eu caio nele de novo. Não acredito que estou no mesmo lugar. Mas não é minha culpa. De novo demora um tempão pra encontrar a saída.
Capítulo 3
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu o vejo lá. Eu ainda caio nele… é um hábito… mas, meu olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu saio imediatamente.
Capítulo 4
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu contorno o buraco.
Capítulo 5
Eu escolho andar por uma rua diferente.
– Portia Nelson
Você não tem que continuar caindo nos mesmos buracos.
Você não tem que cometer os mesmos erros.
Você tem escolha.
Com carinho,
Lígia Fabreti
P.S.1: Para saber mais entre na comunidade Não é dieta, É VIDA e confira o Canal do YouTube.
P.S.2: Se você quer saber como Como Parar de Fazer Dietas e Viver Totalmente Livre da Obsessão por Comida e pelo Peso, clique aqui e cadastre-se para receber um E-book GRATUITO.
Eu costumo dizer que a vida é muito mais do que conseguimos ver.
Nossa mente está sempre nos contando histórias e acabamos tendo ainda menos clareza de como as coisas realmente são.
Quando nos vemos presas num ciclo alimentar nocivo, a tendência é acharmos que existe alguma coisa errada conosco, que temos células malucas que só pensam em comida. E isso não é verdade, claro.
Não tem nada de errado com você.
A verdade é que muitas vezes entramos em padrões antigos ou buracos como o pequeno conto abaixo da Portia Nelson. Nele, a autora demonstra a importância de estarmos atentas e como expandimos nossa consciência quando começamos a fazer pequenas mudanças.
Capítulo 1
Estou andando pela rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu caio nele. Eu estou perdida… Não tenho esperanças. Não é minha culpa. Demora uma eternidade pra encontrar a saída.
Capítulo 2
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu finjo que não o vejo. Eu caio nele de novo. Não acredito que estou no mesmo lugar. Mas não é minha culpa. De novo demora um tempão pra encontrar a saída.
Capítulo 3
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu o vejo lá. Eu ainda caio nele… é um hábito… mas, meu olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu saio imediatamente.
Capítulo 4
Estou andando na mesma rua. Tem um buraco grande na calçada. Eu contorno o buraco.
Capítulo 5
Eu escolho andar por uma rua diferente.
– Portia Nelson
Você não tem que continuar caindo nos mesmos buracos.
Você não tem que cometer os mesmos erros.
Você tem escolha.
Com carinho,
Lígia Fabreti
P.S.1: Para saber mais entre na comunidade Não é dieta, É VIDA e confira o Canal do YouTube.
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